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Arquitectura, Engenharia e Design de interiores com BLK360

05/jul./2022 6:48

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Corey Weiner é o fundador do c2a.studio, um serviço de digitalização laser no local para arquitectos, designers de interiores, constructores e engenheiros. Como um dos primeiros profissionais da captação da realidade a testar o novo Leica BLK360, sentou-se connosco para responder a algumas perguntas sobre as suas primeiras impressões, as melhorias no rendimento e o que significa para o seu negócio, que é muito importante para a AEC.

 

Arquitectura, engenharia e design de interiores com BLK360.

Conhecemos as especificações técnicas, mas quais são as suas primeiras impressões do novo BLK360 no terreno?

A minha primeira impressão é a velocidade. Isso em primeiro: reduzir o que era uma digitalização de 2 minutos e 15 segundos a uma digitalização de 37 segundos; literalmente, é uma vantagem incrível.

 

 

Arquitectura, engenharia e design de interiores com BLK360. Se antes não fazia digitalizações com imagens HDR porque não queria gastar 4 ou 5 minutos por digitalização, agora, pode fazer não só uma foto HDR mas também uma combinação de alta densidade de fotos e digitalização em cerca de um minuto e 37 segundos. Assim, mesmo com os ajustes mais altos, poupa mais de um minuto em comparação com m BLK 360 original.

 

Outra poupança de tempo neste dispositivo é o Sistema Inercial Visual (VIS), que foi transferido do Leica RTC360. Conseguiu testar?

Não testei, mas usei com o RTC360 e é uma maravilha. Uma vez fiz uma planta industrial de 200.000 pés quadrados. Com o VIS, podia ir de scan em scan, sem ter de tocar em dois o três botões para registar a última digitalização em FIELD 360. Isso significa que o scanner sabia onde eu estava e iniciava a digitalização. Num trabalho de 200 ou 300 scans, poupa muito tempo, e realmente conheço o status das digitalizações.

Nota do editor: O VIS está agora disponível com o Cyclone FIELD 360 no novo BLK360.

 

Falemos da sua experiência no local. Onde e o que é que digitalizou?

Até agora realizei dois espaços. O primeiro espaço foi um edifício construido em 1934 em Miami Beach que costumava ser a sede dos salva-vidas de toda Miami Beach. É uma estructura genial, de aspecto náutico com portais redondos, parece um pequeno barco.

Era um pequeno edifício de uma planta media, mas está rodeado de acesso à praia pública, e em cada extremo do edifício existem banhos públicos. Assim, enquanto digitalizava, as pessoas entravam e saíam durante todo o dia, os carros passavam ao lado, e o acesso à praia era para os camiões de serviços públicos; tinha muita actividade.

Com o novo Leica BLK360, deixei durante 37 segundos, e a digitalização terminou tão rápido que não se passou nada. Fiz 15 vezes para capturar todo o espaço.

Por exemplo, tenho que digitalizar uma loja e está num centro comercial. O gerente da loja podia não me querer lá. Sou enviado pelo arquitecto, que foi contratado pela empresa matriz, etc.; ocasionando muitas interrupções para os trabalhadores. É muito mais fácil entrar e sair em 30 minutos do que estar a ocupar o espaço numa pequena loja durante uma hora.

 

 

Qual é que foi o seu outro projecto?

O outro era um loft residencial no Distrito de Design de Miami. Tem 400 pés quadrados, um loft pequeno, tectos altos, um design super cool. Creio que umas 10 digitalizações no total.

As minhas previsões são como de um milímetro a um milímetro e meio. E com o BLK360 Original estou habituado a uma precisão ainda grande, de dois, três ou quatro milímetros, e apago alguns o que reduz a uma precisão de talvez 2,5 milímetros. Com o novo BLK360? Cada uma das digitalizações sai com 1,1 mm ou 1,5. O nível de precisão é absolutamente superior.

 

Era fotógrafo antes de se dedicar à digitalização laser. Como são as fotografias da nova unidade?

No BLK360 original, eu diria que essas fotografias são apenas utilizáveis para documentação. Com o novo BLK360, nem sequer com os ajustes de HDR (High Dynamic Range) – só com os ajustes fotográficos básicos – diria que é uma melhoria enorme em relação ao anterior BLK360. Para o edifício de Miami Beach, não fiz HDR. Fiz LDR, e essas fotos ficaram geniais.

Fonte: Blog BLK360